Diário de Robótica - CENM 2010

|

1º dia: A professora Bia, nos apresentou a "Robótica", assim pudemos entender como funcionará as aulas. O interessante foi descobrir que ela (a rpofessora) só irá nos orientar. Toda criatividade e ação é nossa.
O primeiro tema a ser trabalhado este ano é Copa 2010 - África.
Então teremos:
- mascote da copa
- estádio de futebol
- volta da seleção campeã ( melhor: Hexacampeã)
- ônibus da seleção

Semana q vem teremos q trazer sucata e idéias para começar a desenvolver.
Um abraço.
Lucas Lemos (4o. ano - tarde)

Divina Providência

|

A palavra “providência” significa “olhar favorável”. A Divina Providência é olhar amoroso e “cheio de graça e paz” com que Deus contempla cada um de nós. Precisamos ter esta “visão beatífica” todos os dias. No céu seremos acalentados eternamente por este olhar de bênção. Mas já aqui na terra precisamos viver sob o signo da Divina Providência, ou seja, som o olhar favorável de Deus.

A Providência Divina é um dos elementos mais belos da nossa fé. Ao confiarmos nela, depositamos a nossa vida nas mãos de Deus, entregando o nosso passado, presente e futuro para o Senhor. Ao manifestarmos a nossa fé na Providência, nós imitamos Jesus ao rezar: “Pai em Tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lc 23,46) Ao testemunharmos que acreditamos profundamente que Deus provê, nós anunciamos que Ele está à frente de tudo o que fazemos e que Ele é o Dono do nosso ser e da nossa história.

Terço da Divina Providência

No princípio: Creio em Deus Pai todo Poderoso ….

Nas contas grandes: Mãe da Divina Providência: Providenciai!

Nas contas pequenas: Deus provê, Deus proverá, Sua misericórdia não faltará!

Oração final: Vinde, Maria, chegou o momento. Valei-nos agora e em todo tormento. Mãe da Providêcia, prestai-nos auxílio no sofrimento da terra e no exílio. Mostrai que sois Mãe de Amor e de Bondade, agora que é grande a necessidade. Amém.

A Semana Santa

|

Domingo de Ramos - Entrada de Jesus em Jerusalém


Domingo de RamosA comemoração da entrada do Senhor em Jerusalém, com a bênção e a procissão dos ramos, supõe a proclamação do Evangelho, que dá sentido ao ato litúrgico (Mt 21,1-11). O louvor público é o reconhecimento messiânico da pessoa de Jesus , pela explicação bíblica, mais fácil, da relação do Messias com a dinastia davídica. De fato, a saudação messiânica Hosana ao Filho de Davi, no ato de bendizer o que vem em nome do Senhor, é a confirmação do oráculo de Natã, através do qual o povo espera e reconhece a chegada daquele descendente privilegiado, cujo trono seria estável ou permanente. Entretanto, Jesus parece preferir servir-se de outros textos escriturísticos para se deixar reconhecer como Messias. Ao querer montar no jumento para entrar na cidade , assume a missão messiânica, descrita por Zacarias: Dizei à Filha de Sião: eis que o teu rei vem a ti, manso e montado em um jumento, em um jumentinho, filho de uma jumenta.

Este ato contraditório se explica pelo messianismo anti-messiânico, ligado à pregação e irrupção do Reino, que contraria os interesses dos poderosos. Rejeitando-se o Messias, sua pessoa e sua mensagem, rejeita-se também o Reino que veio instaurar através dos meios pobres, mas eficazes, que escolhera. A cruz e a morte se colocam, então, no horizonte desta recusa do projeto messiânico: o caminho do amor que se doa a Deus e aos homens, em prol da justiça e da paz, através da mansidão e da humildade.


Quarta Feira Santa - Procissão do Encontro de Nosso Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores


Dentro da Semana Santa, também chamada de “A Grande Semana”, em muitas paróquias, especialmente no interior, realiza-se a famosa “Procissão do Encontro” entre: o Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores.

Os homens saem de uma igreja com a imagem de Nosso Senhor dos Passos e as mulheres saem de outra igreja com Nossa Senhora das Dores. Acontece então o doloroso encontro entre a Mãe e o Filho. O padre, então, proclama o célebre Sermão das Sete Palavras, que na verdade são sete frases:

1. Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem. (Lc 23,34 a);
2. Hoje estarás comigo no paraíso. (Lc 23,43);
3. Mulher eis aí o teu filho, filho eis aí a tua mãe. (Jo 19,26-27);
4. Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonastes?! (Mc 15,34);
5. Tenho sede. (Jo 19,28 b);
6. Tudo está consumado. (Jo 19,30 a);
7. Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito. (Lc 23,46 b).

O sacerdote, diante das imagens, faz uma reflexão com estas frases, chamando o povo à conversão e à penitência. O silêncio é grande, já que a imagem de Nosso Senhor dos Passos mostra-o com a cruz às costas. É tudo isso que vivemos neste tempo de profunda reflexão. Nossa fé é pascal, passa pelo sofrimento, morte e ressurreição do Senhor.

Quinta Feira Santa - Ultima CeiaBenção dos Santos Óleos

Na Quinta-feira Santa, óleo de oliva misturado com perfume (bálsamo) é consagrado pelo Bispo para ser usado nas celebrações do Batismo, Crisma, Unção dos Enfermos e Ordenação.

Óleo do Crisma - Uma mistura de óleo e bálsamo, significando plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar "o bom perfume de Cristo". É usado no sacramento da Confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento do sacerdócio, para ungir os "escolhidos" que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus, conduzindo o povo e santificando-o no ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.

Óleo dos Catecúmenos - Catecúmenos são os que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da água. Este óleo significa a libertação do mal, a força de Deus que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. Sua cor é vermelha.

Óleo dos Enfermos - É usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como "extrema-unção". Este óleo significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte, se for vontade de Deus. Sua cor é roxa.

Instituição da Eucaristia
Na véspera da festa da Páscoa, como Jesus sabia que havia chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim (Jo 12, 1). Caía a noite sobre o mundo, porque os velhos ritos, os antigos sinais da misericórdiainfinita de Deus para com a humanidade iam realizar-se plenamente, abrindo caminho a um verdadeiro amanhecer: a nova Páscoa. A Eucaristia foi instituída durante a noite, preparando antecipadamente a manhã da Ressurreição. Jesus ficou na Eucaristia por amor..., por ti.

Ceia do Senhor (Lava-pés)
Um momento solene - No 13º capítulo do seu Evangelho, João fala sobre Jesus fraco, pequeno, que terminará sendo condenado e morto na cruz como um blasfemador, um fora da lei ou um criminoso. Até então, Jesus parecia tão forte, havia feito tantos milagres, curado doentes, ordenado que o mar e o vento se acalmassem e falado com autoridade para os escribas e os fariseus. Nós estamos frente a um Deus que se torna pequeno e pobre, que desce na escala da promoção humana, que escolhe o último, que assume o lugar de servo ou escravo. De acordo com a tradição judia, o escravo lavava os pés do senhor, e algumas vezes as esposas lavavam os pés do marido ou os filhos lavavam os do pai.

Desnudação do Altar
A desnudação do altar hoje, é um rito prático, com a finalidade de tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa, como manifestação de um grande e respeitoso silêncio pela Paixão e Morte de Jesus. O rito atual é realizado de modo muito simples, após a missa. Feito em silêncio e sem a participação da assembléia. As orientações do Missal Romano pedem que sejam retiradas as toalhas do altar e, se possível, as cruzes da igreja. O significado é o silêncio respeitoso da Igreja que faz memória de Jesus que sofre a Paixão e sua morte de Jesus, por isso, despoja-se de tudo o que possa manifestar festa.

Sexta Feira da Paixão


"Chegado ao meio-dia, houve trevas por toda a terra, até às três da tarde. Às três horas, Jesus exclamou em alta voz: "Eloì, Eloì, lema sabactàni?" que quer dizer: Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste? (...)Soltando um grande brado, Jesus expirou. (...)Ao vê-Lo expirar daquela maneira, o centurião, que se encontrava em frente d'Ele, exclamou: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus". Jesus, pregado na Cruz, imobilizado nesta terrível posição, invoca o Pai (cf. Mc 15, 34; Mt 27, 46; Lc 23, 46). Todas as suas invocações testemunham que Ele está unido com o Pai. "Eu e o Pai somos um" (Jo 10, 30); "Quem Me vê, vê o Pai" (Jo 14, 9); "Meu Pai trabalha continuamente e Eu também trabalho" (Jo 5, 17).


Sábado Santo

Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam há séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos. Ele vai antes de tudo à procura de Adão, nosso primeiro pai, ovelha perdida. Faz questão de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, agora libertos dos sofrimentos.

Está preparado o trono dos querubins, prontos e a postos os mensageiros, construído o leito nupcial, preparado o banquete, as mansões e os tabernáculos eternos adornados, abertos os tesouros de todos os bens e o meio dos céus preparado para ti desde toda a eternidade".
(fonte: wiki Canção Nova)

Técnicas de Animação

|

Animação tradicional (animação por célula ou animação desenhada à mão): é a mais velha e historicamente a mais popular forma de animação. Em um desenho animado de forma tradicional, cada quadro é desenhado à mão. Animação em células: os desenhos são feitos a mão e re-traçados ou copiados num plástico transparente chamado célula. Depois coloca-se a célula sobre um fundo pintado e os movimentos são fotografados um a um com uma câmara. O uso de células e de câmaras já está ultrapassado desde de que os desenhos passaram a ser scaneados para o computador e transferidos digitalmente para as películas de 35mm (e essa transferência também já está ficando para trás).


Rotoscópia: dispositivo que permite aos animadores redesenhar quadros de filmagens para ser usado em animação. Pode ser usado para animar seguindo uma referência filmada. Ele pode ser considerado um desajeitado precursor da moderna captura de movimento digital. Rotoscopia foi utilizada com frequência como ferramente para efeitos especiais em filmes. O termo rotoscopia é, agora, usado de forma generalizada para os processos digitais correnspondentes para desenhar imagens sobre o filme digital produzindo mattes.

Animação de corte: técnica bastante antiga, também conhecida como “cut off”. São feitos bonecos com articulações, que são fotografados quadro a quadro, e depois é feito um vídeo em cima das fotos.

Animação por stop-motion: modalidade de animação que utiliza modelos reais em diversos materiais (massa de modelar). No cinema o material utilizado tem que ser mais resistente e maleável, visto que os modelos têm que durar meses, pois para cada segundo de filme são necessárias aproximadamente 24 frames. Os modelos são movimentados e fotografados quadro a quadro. Estes quadros são posteriormente montados em uma película cinematográfica, criando a impressão de movimento.

Claymation: forma de stop motion, onde cada objeto é esculpido em barro ou material similar como plasticina. Usualmente, para reforçar o material, existe uma estrutura de arame relativamente flexível.

Pixilation: técnica de animação stop motion na qual atores vivos ou objetos reais são utilizados e captados quadro a quadro (como fotos), criando uma sequência de animação. Esta pode ser considerada uma das mais antigas técnicas de animação.

Animação com fantoches: animação feita com bonecos ao invés de desenhos.

Animação limitada: personagens não são desenhados inteiramente, mas em partes, quando são sobrepostas para transmitir o efeito de continuidade do desenho.Esta modalidade de animação é muito praticada pelos estúdios de animação comercial: devido à grande economia de tempo e, logicamente, dinheiro, proporcionados pela sua implementação

Princípios Básicos da Animação

|

OS 12 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ANIMAÇÃO

Os princípios da animação não estão ligados a técnica nenhuma ( 3d, 2d, stop motion, etc) nem a software qualquer. Eles estão ligados diretamente aos processos cerebrais e a percepção do movimento na relação tempo/espaço.


O efeito “robozão” é justamente uma animação sem os princípios básicos da animação.

Walt Disney foi responsável por formalizar os princípios básicos da animação, ele definiu como sendo 12 os princípios. Para ser um animador em Flash, um animador em 3d, um animador em stop motion ou qualquer outra técnica de animação, conhecer a teoria dos processos de animar é fundamental para fazer melhor o seu trabalho,ou seja, uma animação com feitos naturais mais humanos, não basta a utilização apenas de tecnologia de ultima geração é fundamental os alicerces dos princípios de animação.

São eles:
1 AMASSAR E ESTICAR (Squash and stretch)
Esta regra dá a ilusão de peso e volume a uma personagem quando se move. Amassar e esticar também é usado na animação de dialogo e expressões faciais. É utilizada em todas as formas de animação de personagens de uma bola quicante ao peso do corpo de uma pessoa andando.
Trata-se do principal e mais importante principio na produção de desenhos animados. O amassar e esticar é fundamental para criar a ilusão básica de movimento, temporalização e espaçamento das ações para definir o peso e o tamanho dos objetos além da personalidade dos mesmos.


2 ANTECIPAÇÃO (Anticipation)
Trata-se de preparar o espectador para entender o que o personagem vai fazer na próxima cena.
Ex: Um movimento para trás ocorre antes que a ação para frente seja executada , isso deve ser feito para que a platéia fique ciente da ação que o personagem está fazendo. Quase todas as ações no mundo real têm antecipação em maior ou menor grau.

3 ENCENAÇÃO (Staging)
Trata-se da apresentação de uma idéia de maneira que seja inteligível pela platéia. Uma pose ou ação deve comunicar claramente para a platéia a atitude, estado de espírito, reação ou idéia do personagem para dar continuidade da linha narrativa.Um segredo para isto é verificar se a silhueta do personagem é entedida.
Ex: O uso correto de cenas longas, medias ou close ups, tão bem quanto aos ângulos de câmeras ajudam a contar a estória, cada seqüência, cena e frame devem ter sincronia com toda estória. Não se deve confundir o espectador com muitas ações de uma vez. Deve se estabelecer a ação de maneira clara, a menos que você esteja animando uma cena que represente confusão.
Staging direciona a atenção do espectador para a estória ou a idéia que está sendo contada. Deve se tomar cuidado com o design do cenário para que este não ofusque a animação ou compeça com ele devido ao excesso de detalhes. Cenários e animação devem trabalhar juntos como uma unidade pictórica única

4 AÇÃO SEGUINTE E POSE A POSE (Straight Ahead Action and Pose to Pose)
AÇÃO SEGUINTE: Neste método o animador começa no primeiro desenho e trabalha desenho por desenho até o fim da cena, sem necessidade de um pré-planejamento. Pode se perder tamanho, volume e proporções com este método. Mas dá espontaneidade. Cenas mais bruscas (selvagens) são executadas com este método. A vantagem é que este processo mantém a criatividade do artista.
POSE A POSE: É mais planejada e guiada por desenhos chaves. Todo o volume, tamanho é controlado melhor por este método. O animador leva em consideração quais desenhos serão necessários para animar a cena e repassa os desenhos chaves e charts ao assistente para serem completados,ou seja, para o assistente desenha os inbetweens (as intercalações) entre os desenhos do animador. Um assistente pode ser mais bem usado com este método de maneira que o animador não precisa desenhar todos os desenhos da cena. Um animador pode fazer mais cenas com este método e concentrar no planejamento da animação. Pose-a-pose é usada para animação que requer boa atuação, onde poses e tempo são importantes. No entanto, Muitas cenas usam um pouco de ambos os métodos da animação.

5 CONTINUIDADE E AÇÃO SOBREPOSTA (Follow Through and Overlapping action)
Nada para ao mesmo tempo. Uma ação raramente termina de repente e numa parada brusca. Quando o corpo principal de um personagem pára, todas as outras partes continuam em movimento, seguem com certo atrasado a massa principal do personagem. Ou seja, um corpo não se move todo de uma vez. Essa regra deve ser empregada em braços, cabelos longos, roupas, orelhas e maleáveis ou rabos.
Overlapping action é quando a personagem muda de direção enquanto suas roupas ou cabelos continuam a frente. A personagem muda de direção, mas suas roupas, cabelos e outros apêndices devem seguir-la, um número de frames depois na nova direção que está sendo feita pelo corpo. Pequenas variações na temporalização e velocidade das partes fazem os objetos parecerem mais naturais. O movimento fica mais interessante e real. Uma ação nunca deve parar por completo antes de começar outra ação.
Algumas vezes a carne pelancosa de um personagem pode se mover em velocidade mais lenta do que as partes esqueléticas de um corpo. Essa ação é algumas vezes chamada de DRAG na animação. Esta técnica quase nem é percebida durante a projeção do filme. Aqui os desenhos não são feitos para ser vistos sozinhos, mas numa serie projetada em uma velocidade estabelecida. Este tipo de exagero pode trazer boas risadas se feito de maneira sutil. Nos longas, este tipo de ação é feito mais subitamente. Exemplo: quando Branca de Neve começa a dançar, seu vestido não começa a se movimentar com ela imediatamente, mas chega alguns frames depois. Cabelos longos e calda de animais também eram manipulados na mesma maneira.
Outra dica importante é chamada moving hold, se o animador quer a platéia absorva uma determinada atitude ou reação ele deve segurar (parar o desenho na tela) por pelo menos 8 e no Maximo 16 frames, o que corresponde a menos de um segundo, mas já é suficiente. Entretanto se um desenho fica parado dessa maneira a ilusão de dimensão pode ser perdida e o desenho parece ficar plano, uma forma encontrada para resolver o problema é parar, mas continuar movendo algumas partes do corpo sutilmente.


6 ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO (Slow In and Out)
Trata-se do espaçamento das intercalações para realização súbita da temporalização e movimento. Quando uma ação começa, deve se ter mais desenho perto da pose inicial, um ou dois no meio, e mais desenhos perto da próxima pose. Por exemplo, quando uma bola é jogada para o alto ela desacelera (Slow In) antes de parar no ar e acelera (Slow Out) a medida que por impulso da gravidade volta ao chão.
Poucos desenhos fazem a ação mais rápida e mais desenhos fazem a ação mais lenta. Slow-in e slow-out suavizam a ação, fazendo esta mais real. Para uma ação de gag, deve-se omitir alguns slow-out ou slow-in para dar um elemento surpresa ao espectador. Isto dá mais instantaneidade à cena.
Uma vez que o animador tenha trabalhado as poses (extremos) ele deve preparar os desenhos para serem vistos pelo espectador. O animador temporaliza os desenhos chaves para se movimentarem rapidamente de um para o próximo. Ao colocar os inbetweens próximos de cada extremo na metade entre só um desenho rápido, o animador obtém um resultado eficaz , com o personagem se movimentado rapidamente de uma atitude a outra, isso se chama slow-in e slow-out
7 ARCOS (Arcs)
Quase todos os movimentos, com raras exceções (tais como animação de componentes eletrônicos ou o pica-pau) seguem um arco ou um caminho ligeiramente circular. Principalmente quando se fala de animação da figura humana e a ação de animais. Arcos dão um toque mais natural à ação e melhor fluidez. . Os arcos dão a idéia de movimento orgânico aos objetos, enquanto as retas dão a impressão de movimentos mecânicos. Deve-se pensar em movimentos naturais em termos do oscilar de um pendulo. Todo movimento de braço, giros de cabeça e mesmo os olhos são executados em arcos imaginários. Os arcos na animação evitam a rigidez. As cenas devem ser planejadas em diagramas como no exemplo na figura acima.

8 AÇÃO SECUNDÁRIA (Secondary Action)
Ação secundária é uma ação que é resultante de outra ação. Ações secundarias são importantes para aumentar o interesse e acrescentar complexidade para animação.
Esta ação enriquece a ação principal e acrescenta mais dimensão ao personagem, reforçando a ação principal. Por exemplo, numa caminhada a ação principal é feita com os pés, mas o oscilar do braço, quicar da cabeça e todas outras ações do corpo são ações secundarias, ações de suporte. Muitas coisas vivas jamais ficam paradas por completo, estão sempre realizando pequenos movimentos, um exemplo é quando respiramos, este tipo de movimento do peito pode ser considerada uma ação secundária.
Seu cabelo deve se mexer com um certo atraso e seguindo a direção dos movimentos dela. Oturos exemplos: nossos braços quando caminhamos, o rabo de alguns animais...
9 TEMPORALIZAÇÃO (Timing)
Vem com a experiência e experimentação individual, com tentativa e erro.
O básico é: quanto mais desenho entre as poses, mais devagar deve ficar a cena e mais suave. Poucos desenhos deixam a ação rápida. Uma variedade de temporalização lenta e rápida pode dar um efeito interessante ao movimento. A Maioria das animações são feitas em “twos” (um desenho fotografado em dois frames de um filme) ou em “ones” (um desenho fotografado em cada frame do filme. Twos são usados na maioria das vezes, e ones são usados durante movimentos de câmera como trucks, pans e ocasionalmente em animação de dialogo rápido. Também há temporalização na atuação do personagem para estabelecer mood, emoção e reação para um outro personagem ou para uma situação. Estudar movimento de atores e performistas no palco e em filmes pode ser útil ao animando personagens humanos ou animais. A analise de filmes frame a frame podem ajudar no entendimento da animação. A temporalização de uma cena pode comunicar diferentes significados e emoções.

10 EXAGERO (Exaggeration)
Trata-se de acentuar a essência de uma idéia via design e ação. Exagero não é só distorção de um desenho ou ação violenta todo tempo. Também pode ser como uma caricatura de expressões facias, poses, atitudes e ações. Ação traçada de um filme de live action pode ser precisa, mas ao mesmo tempo rígida e mecânica. Na animação de longas, um personagem deve mover com exagero para parecer natural. O mesmo pode se dizer sobre as expressões faciais, mas a ação não deve ser tão ampla para se parecer natural. Exagero numa caminhada ou mesmo numa virada de cabeça pode dar mais apelo (appeal). Use o bom senso para prevenir o excesso de animação.

11 DESENHO SÓLIDO (solid drawing)
Trata-se de dar ilusão de tridimensional aos desenhos. Os princípios básicos do desenho, forma , peso volume, solidez deve ser aplicados a animação assim ocorre no desenho acadêmico.O chamado desenho chapado (solid drawing), simétrico deve ser evitado. Os desenhos devem parecer tridimensionais.

12 APELO (Appeal)
Criar um design ou uma ação que o espectador aprecie ao assistir. A personalidade do personagem de animação é a meta de todos os princípios acima.
Um ator tem carisma. Um desenho animado tem appeal. Isto não quer dizer então que a personagem precisa apenas ser bonitinho e fofinho. Todos as personagens tem que ter appeal seja eles heróis, vilões, cômicos ou meigos. A definição de Appeal inclui um design fácil de ser lido. Desenho limpo, e desenvolvimento da personalidade que irá capturar e envolver o interesse do espectador. Os primeiros desenhos eram basicamente uma serie de gags amarrados juntos em um tema principal. No decorrer dos anos, os artistas aprenderam que produzir um longa havia uma necessidade de continuidade na estória, desenvolvimento do personagem e uma qualidade maior de trabalho artístico no decorrer da produção inteira. Como todas as formas de contar estória, a feição tem um chamar atenção tanto da mente como do olho.

História

|

DO DESENHO ANIMADO À COMPUTAÇÃO GRÁFICA

Sabia que o desenho animado foi inventado antes do cinema?

Pois é. Em 1877 - quase vinte anos antes da primeira sessão de cinema - um professor francês chamado Émile Reynaud construiu um brinquedo que fez muito sucesso, apesar do nome: o praxinoscópio, uma invenção parecida com o fenacistoscópio de Joseph Plateau. Dentro de uma latinha, ele colou uma tira de papel com desenhos de bichos e pessoas se movimentando. Ao rodar a latinha, os desenhos eram refletidos em fitas transparentes, e ganhavam vida! Animavam-se! Depois, o praxinoscópio foi aperfeiçoado, e começou usar jogos de espelhos para projetar as imagens.

Como nosso olho só consegue registrar 12 imagens por segundo, o segredo desses brinquedinhos maravilhosos era criar sequências com mais imagens que nossos olhos conseguiam reter. Daí, a ilusão do movimento!

Em pouco tempo, todas as crianças da Europa queriam este brinquedo. Mas o professor Reynaud ainda não estava contente, porque no seu invento os desenhos eram muito repetitivos. A cada volta da latinha, as cenas eram as mesmas.

Depois de matutar um bocado, Reynaud inventou o Teatro Óptico. Conseguiu montar um sistema em que as cenas não se repetiam e assim conseguiu contar histórias com os desenhos. Ao mesmo tempo, teve outra idéia genial: em vez de refletir os desenhos em fitas ou num espelho, o Teatro Óptico projetava-os numa tela ou numa parede branca. 





ANIMAÇÃO
A história da animação de filme começa nos primeiros momentos do cinema mudo e continua até o presente dia. O primeiro desenho animado foi do Francês Émile Reynaud, que criou o praxynoscópio, sistema de animação de 12 imagens, e filmes de aproximadamente 500 a 600 imagens, projetado no seu próprio théatre optique (parecido com projetor de filme), no Musée Grévin em Paris, França, em 28 de Outubro de 1892.


O primeiro desenho animado moderno pode ter sido Fantasmagorie, do francês Émile Cohl, projetado pela primeira vez em 17 de Agosto de 1908 no ‘Théâtre du Gymnase’, em Paris. Émile Cohl espalhou sua técnica pelos Estados Unidos.

Segundo consta de alguns documentos, o primeiro filme de longa-metragem animado teria sido El Apóstol (1917) do argentino Quirino Cristiani. Infelizmente, não existem cópias desse filme, e pouco se sabe sobre ele. Sendo assim, considera-se o longa-metragem animado mais antigo ainda existente o filme Die Abenteuer des Prinzen Achmed (1926, dir. Lotte Reiniger).

CURIOSIDADES
Nomes famosos do passado: Ray Harryhausen (A 20 Milhões de Milhas da Terra), Walt Disney (Mickey Mouse), Walter Lantz (Pica-Pau).


Nomes famosos contemporâneos: Nick Park (Fuga das Galinhas), Peter Chung (Aeon Flux), Will Vinton (campanha do chocolate M&M).

Estúdios de animação do passado: DePatie-Freleng Enterprises (A pantera cor-de-rosa), Hanna-Barbera Productions (Zé Colméia), Metro-Goldwyn-Mayer (leão como logomarca).

Estúdios de animação contemporâneos: Ánima Estudios (El Chavo Animado), Pixar (Toy Story), Walt Disney Studios (Nem Que a Vaca Tussa)

Como criar um Blog ?!?

|

Como criar um blog



Passo 1 - Primeiro você tem que ir até a URL(apontada na imagem abaixo) do seu navegador e digitar o endereço: www.blogger.com e clicar em ir.



Passo 2 - Após feito isso aparecerá uma tela como essa:



Obs.: Caso possua conta no google(orkut), basta entrar com sua senha e login que você terá direito a criar o seu blog.



Clique em inciar(envolvido com o retângulo vermelho).



Passo 3 – Após clicar em iniciar aparecerá uma tela como essa:





Preencha o que se pede com os seus dados, caso tenha dúvida em algo a explicação de cada item está disponível à direita do seu vídeo. Depois que você preencher todos os campos clique na seta continuar(envolvido com o retângulo vermelho).



Obs.: Não esqueça de marcar a caixinha aceito os termos de uso.



Passo 4 - Feito isso você terá que fornecer o número do seu celular para o google, ele enviará uma mensagem com um código para você digitá-lo, isso é apenas uma medida de segurança.



Obs.: Ponha seu número com o DDD. Ex.: (21) 00000000.



Quando a mensagem chegar no seu celular, ela virá com o código, você terá que digitá-lo na tela.





Passo 5 - Depois de feita essa confirmação aparecerá a seguinte tela:



Nessa etapa você terá que dar um nome ao seu blog, escolha bem pois não é possível modificá-lo. Clique na setinha continuar(envolvido com o retângulo vermelho) para irmos até a última etapa.



Obs.: Se o endereço que você escolheu já existir digite outro até ele ficar disponível.



Passo 6 – Hora de escolher o modelo ! Escolha o que mais lhe agradar e clique na setinha continuar(envolvida com o retângulo vermelho).



E está pronto, comece a postar no seu blog e seja criativo !

Produção de Texto

|

Diferente do que muita gente pensa escrever não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Exige prática, comprometimento, atenção e dedicação. Para escrever um artigo, um post, um tutorial ou mesmo um trabalho escolar basta seguir algumas técnicas básicas e possuir o minimo conhecimento de internet e ferramentas de busca e pronto, esta ai o seu texto prontinho!


Seguindo os passos abaixo certamente você terá um bom material de apoio na produção do seu texto:

FASE DE PREPARAÇÃO

1 – Definindo o tema
Se você tem liberdade para escolher sobre o que escrever defina o tema baseado nos seus interesses e conhecimentos, não tem nada mais fácil do que escrever sobre algo que gostamos e temos conhecimento.

2 – Sinta-se a vontade
Prepare o seu ambiente de trabalho, ou seja, uma cadeira confortavél, papel e caneta próximos ao computador, local calmo onde as pessoas não vão te interromper.

3 – Em busca de ajuda
Faça uma busca na internet e procure material sobre o tema que vai escrever, busque tudo e leia com muita atenção é de lá que virão as idéias. Na hora que for escrever não copie os textos utilize-os como base para montar o seu.

ESCREVENDO

1 – Montando o esqueleto
Sua pesquisa deve ter lhe dado subsídios suficientes para montar um esqueleto do texto, por exemplo, se eu fosse escrever sobre Engenharia Social montaria um esqueleto do tipo: O que é, exemplos de como funciona, quem utiliza, porque utilizam, como se previnir. Montar o esqueleto é dividir o texto em partes que auxiliam o leitor no entendimento do texto, é o famoso “introdução, desenvolvimento e conclusão” que aprendemos na escola na aula de redação.

2 – Juntando as idéias
Com o esqueleto montado tente identificar no material que você pesquisou as partes que falam sobre cada divisão do seu esqueleto, pode colocar desordenado mesmo você fará a adaptação mais na frente.

3 – Finalizando
Você já esta com o texto praticamente pronto basta reler e organizar as idéias, fazer com que cada parte do esqueleto se encaixe, neste processo você vai cortar e acrescentar dados.

No final você vai estar com o seu texto pronto, escolha um bom titulo e faça a correção ortográfica, leia pelo menos umas 5 vezes para ter certeza de que esta tudo direitinho, em cada leitura você vai modificar um pedaço do texto, não se preocupe isso é normal, quando conseguir modificar o mínimo de coisas em cada leitura estará com o texto ao teu gosto e certamente vai proporcionar uma leitura interessante.

(texto extraído do www.blog.ljunior.com/producao-de-texto/ )