Ferramentas para acertar na escolha das cores do seu site

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Colorcoude


Escolha uma cor movendo o cursor pela tela, selecione com um clique, e a partir dela, gere uma paleta de acordo com os princípios da teoria das cores (análogas, complementares, tríade etc.). É a preferida da casa.


Adobe Kuler


Ferramenta da Adobe, funciona de forma semelhante ao colourcode. Permite criar uma conta para salvar os esquemas de cores.

Color Scheme Designer


Mais um ótimo gerador de paletas de cores que funciona segundo o mesmo princípio dos anteriores.

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É uma ferramenta mais simples, mas não menos útil. Cria variações em torno da mesma cor, o que a torna ideal para bordas, gradientes etc.

COLOURlovers

site permite que os usuários criem e compartilhem paletas de cores.

ColoRotate

Mostra as cores de forma tridimensional, facilitando a compreensão de como as cores se relacionam entre si.

ColourGrab

Informe o URL de uma imagem e a ferramenta retorna um esquema com as principais cores que a compõem.

Pictaculous

Semelhante ao ColourGrab, com a diferença que é preciso fazer o upload da imagem.


Fotos
Uma outra técnica legal para criar um tema de cores é utilizar uma foto como base. Utilizando o Photoshop, você pode adquirir facilmente uma palheta de cores utilizando o filtro mosaico em uma imagem. Confira um exemplo:




O Que Não Fazer No Seu Site!

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Web design é um campo criativo e em constante mudança, mas é preciso tomar cuidado com certos abusos que ocorrem com certa frequência.
Pensando nisso, queremos mencionar algumas dessas falhas lamentáveis em web design com a esperança de que eles não irão mais fazer parte da nossa experiência de navegação na Internet…

Não Use Múltiplas Fontes
A não ser que o objetivo do seu site seja causar dor e problemas de visão, o uso de múltiplas fontes na mesma página é uma péssima ideia. Isso é muito confuso para os visitantes do site e atrapalha o fluxo natural de leitura que um bom site deve ter. As fontes não servem apenas para apresentar o texto do seu site – elas criam uma hierarquia e determinam a atmosfera do site, sendo responsáveis por boa parte da experiência de navegação do usuário. A regra básica diz que você não deve usar mais de duas fontes diferentes na mesma página…mas aqui entre nós, uma fonte só é suficiente na maioria dos casos.


Cuidado com os Gradientes

No web design, os gradientes são usados principalmente para criar uma fusão harmoniosa de cores no fundo de um site. Recentemente eles se tornaram tão populares que é cada vez mais comum encontrarmos um website com este tipo de efeito.
É importante ressaltar que não temos nada contra o gradiente de si, mas eles são definitivamente um dos efeitos mais usados no web design. Além disso, alguns sites não só usam os gradientes, mas ABUSAM deles, com um espectro de cores que começa com vermelho, passa pelo amarelo e termina em um verde escuro – tudo em uma tela! Vamos acabar com essa negligência. Use os gradientes moderadamente – ou então não os use.



Evite as Texturas Cliché

As texturas são divertidas e podem realmente iluminar um site. No entanto, algumas texturas são tão comuns que se tornam clichês. Quantos sites você já visitou com um background de textura de papel amassado? Ou uma parede de tijolos? Ao considerar o que usar no background do seu site, veja se você não está apenas repetindo algo que você viu em outro lugar, sem qualquer justificativa racional. Juntos nós podemos vencer as texturas horrendas – faça a sua parte!




Chega de Páginas de Introdução

Cerca de 80% dos sites que utilizam uma página de introdução o fazem não por necessidade, mas apenas por diversão. Saiba de uma coisa – isso não é muito divertido. A menos que sua página de introdução inclua informações valiosas para uma experiência de navegação – como a escolha do idioma do site ou algo de destaque que os visitantes não devem perder – uma página de introdução é apenas um outro clique desperdiçado e que diminui a taxa de conversão do seu site.
Todo site – especialmente as lojas online – devem minimizar o número de cliques que um visitante precisa dar. Se você tem uma página de introdução, clicar no botão “Entrar” significa uma menor chance de que os usuários irão visitar o que importa na sua página. Será que realmente vale à pena ter uma página de introdução?




Novo Professor

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No dia da Educação, especialistas apontam as principais qualidades de um professor.

Diante da lousa, com a autoridade de quem detém o saber, o professor discursa. Em silêncio quase sepulcral, os alunos escutam. Não há brecha para questionamentos nem discussões. Corriqueira algumas décadas atrás, a cena descrita já não existe mais. Ou, se existe, está com os dias contados — assim como a figura daquele velho educador.


Com o século 21, não por acaso batizado de "século do conhecimento", nasce um novo mestre. Com o intuito de valorizá-los, o movimento Todos Pela Educação acaba de lançar uma campanha de mobilização, que a partir desta quinta-feira — Dia da Educação — ganha destaque na mídia nacional. Com o slogan "Um bom professor, um bom começo", a intenção é reforçar a importância desses homens e mulheres e pressionar por melhorias.
— O professor tem uma posição estratégica no século 21. Só que ele também precisa ser valorizado, e isso inclui salários iniciais atraentes, plano de carreira e melhores condições de trabalho. Sem isso, não basta ter brilho nos olhos e, como a gente diz aqui no Nordeste, fogo nas ventas — diz Mozart Neves Ramos, professor da Universidade Federal de Pernambuco e conselheiro do Todos pela Educação.
Mais do que simples transmissor de conteúdo, esse novo profissional atua como um guia. Em meio à avalanche de informações despejada a cada segundo sobre crianças e adolescentes, é ele quem indica o caminho. Trata-se de um tutor, que dialoga e provoca. Tem paixão pelo que faz, segue estudando, preocupa-se em falar a mesma língua dos pupilos e nem de longe é um analfabeto digital.
Nesta reportagem, especialistas apontam as principais qualidades de um bom educador. O professor ideal deve...

1) Gostar do que faz
Mais do que qualquer profissional, quem opta pelo magistério tem de ter paixão por ensinar e se orgulhar de seu papel na sociedade. Quanto mais os alunos sentirem essa empatia, garantem especialistas, mais abertos estarão à aprendizagem e melhor será o desempenho em sala de aula.
— O bom professor não apenas deve ter orgulho da profissão, como deve defendê-la com garra. Ele é um otimista, um sonhador. Tem a utopia de um mundo melhor, sem a ingenuidade da busca de resultados fáceis e sem se abater frente aos obstáculos — afirma Francisco Aparecido Cordão, presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) e diretor-presidente da Consultoria Educacional Peabiru.
Em contrapartida, reconhecem gestores e estudiosos, o educador que ama o que faz e se dedica de corpo e alma ao trabalho também precisa ser valorizado por isso. Melhores salários e condições de trabalho são considerados fundamentais.

2) Ter uma boa formação
Para cumprir com louvor o seu papel, o professor ideal também deve ter uma formação sólida e ampla. Esse processo, segundo a superintendente de Educação e Pesquisa da Fundação Carlos Chagas, Bernardete Gatti, deve incluir o domínio dos conteúdos da disciplina escolhida e, em igual peso, o conhecimento das metodologias e práticas de ensino.
— De nada adianta saber o conteúdo, se o educador não consegue transmiti-lo aos alunos. A maioria dos cursos não tem nem 10% de formação pedagógica, e esse é um problema sério, que precisa ser repensado — alerta Bernardete.
Além de uma boa base, a diretora do Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS), Cecília Farias, destaca a importância de haver continuidade nos estudos. Para acompanhar a velocidade das mudanças na sociedade atual, os mestres precisam se manter atualizados — e, para isso, devem contar com o apoio dos gestores, públicos ou privados. Além de uma imposição profissional, esse deve ser um desejo pessoal.

3) Falar a língua dos alunos
Não se trata de adotar as gírias ou se comunicar como um adolescente, mas de entender o universo da garotada e planejar aulas que levem em conta esse jeito particular de ver e viver o mundo de hoje.

— O professor tem de compartilhar o mesmo universo dos seus alunos e ser um pouco artista diante desse público. Se ele não usar isso a seu favor, se não falar a mesma língua deles, corre o risco de se transformar em uma cápsula de sonífero — diz o consultor educacional do Fronteiras Educação — Diálogos com a Geração Z, professor Francisco Marshall, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).


Isso significa, por exemplo, estimular a interatividade e evitar falar sozinho, sem parar, uma aula inteira. Significa, também, não subestimar os adolescentes. Foi-se o tempo em que o mestre era o dono do conhecimento. No passado, ele falava e os estudantes ouviam em silêncio. Hoje, ele deve estimular o diálogo. Se, para isso, for possível usar e abusar de recursos audiovisuais, como projeções de imagens, vídeos e músicas, tanto melhor.

4) Usar as novas tecnologias em aula
O educador do século 21 não pode ser um analfabeto digital. Ignorar ou repudiar a influência da internet na vida dos alunos é aprofundar o abismo entre os estudantes e a escola.
— Ao tirar proveito disso, o professor traz a realidade da criança e do adolescente para a sala de aula. É uma forma de aproximação e, além disso, uma maneira de apresentar o conhecimento de um novo jeito — afirma a professora Maria Elizabeth de Almeida, da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Não basta, porém, dominar a tecnologia. É preciso que o educador saiba aplicá-la. Primeiro, é importante que navegue nos sites preferidos de seus pupilos e faça parte das redes sociais para entender sua lógica. Depois, a ideia é que explore o potencial dessas ferramentas de forma criativa.
Por que continuar restrito ao velho mapa-mundi se pode usar programas gratuitos como o Google Earth para mostrar regiões, países e cidades em detalhes? Por que não estimular a garotada a escrever microcontos no Twitter? As portas que se abrem são infinitas.

5) Ir além do conteúdo formal
O bom professor, ressaltam especialistas, deve saber que sua missão profissional não se resume a repassar o conteúdo da disciplina. Hoje ele deve ser um guia, um tutor. O velho chavão "ensinar para a vida" continua valendo. Cabe ao mestre, junto com a família, difundir valores éticos e morais e fazer com que crianças e adolescentes sejam capazes de fazer reflexões críticas.
Para Maria de Salete Silva, coordenadora do Programa de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, ir além do conteúdo implica usar as experiências vivenciadas pelos alunos como ponto de partida para discutir assuntos importantes e transmitir ensinamentos.


28 de abril: Dia Mundial da Educação

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O acesso à educação é celebrado neste dia e conta com o apoio de ONGs que compartilham do mesmo compromisso



Educação- um dever do estado
A boa educação é a base para uma nação evoluída e justa. Isso quer dizer que, se as pessoas têm oportunidade de acesso a uma educação de qualidade, aumentam as chances de elas terem uma vida digna e de exercerem a cidadania de forma plena, colocando em prática tanto seus direitos como suas obrigações.
A educação é um direito fundamental de todos os brasileiros e um dever do Estado. É o que está escrito na Constituição (a Lei Maior do nosso país). Além disso, a educação abre portas para outros direitos, como saúde, trabalho e lazer.
Portanto, o tema educação engloba toda a sociedade brasileira, em todas as idades (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos), nos mais variados níveis de ensino (educação infantil, educação básica, educação de jovens e adultos, educação universitária), em todas as classes econômicas e em todos os estados brasileiros.

Educação na prática: o papel da família e da escola
O processo de educação começa com a família: os pais ensinam aos filhos o que julgam ser certo e como devem se comportar. Isso acontece principalmente com o exemplo que dão no dia a dia, por meio de sua forma de agir dentro de casa e de se relacionar com o mundo de forma geral.
Mas a estrutura familiar é proporcionada por quem cria e convive com a criança ou adolescente, e não necessariamente pelos pais biológicos. O fundamental é a criança se sentir amada e ter referências e ensinamentos que a ajudem a "ler o mundo" e a se comportar dentro e fora de casa.
A figura da família é complementada pela escola, que, além de ensinar a vida em sociedade, habilita o jovem para escolher um ofício e ser economicamente produtivo. Também é importante escolher uma área de atuação e se especializar, pois as novas tecnologias e conhecimentos exigem uma formação cada vez maior dos candidatos aos novos empregos.

Os problemas da educação no Brasil
Boa parte da população não tem acesso ao Ensino Fundamental. Erradicar o analfabetismo é uma meta que o Brasil ainda não alcançou. Por outro lado, nas últimas décadas, houve redução do analfabetismo e elevação do nível de instrução da população.
Alguns dos principais problemas que a educação enfrenta no Brasil são:
  • os prejuízos relacionados com desvio e má aplicação do dinheiro público;
  • a ineficiente fiscalização dos órgãos responsáveis, tanto da aplicação dos recursos públicos, quanto no cumprimento das normas e diretrizes ditadas pelo MEC para o funcionamento das instituições de ensino superior.

Em 28 de abril de 2000, no Fórum Mundial da Educação, realizado em Dakar, no Senegal, representantes de 180 países  assinaram um documento se comprometendo a universalizar o acesso à educação até 2015. A partir daí, o Dia Mundial da Educação propõe uma reflexão sobre o futuro e desafios acerca do ensino no país. Para atingir este objetivo, os países participantes contam com parceiros que compartilham do mesmo princípio. No Brasil, um desses parceiros é a Ação Comunitária.

A ONG atua na inclusão social de crianças, adolescentes e jovens de 0 a 29 e reforça o seu compromisso com a sociedade por meio de projetos já em desenvolvimento em diversas comunidades de São Paulo. Os projetos estão de acordo os Quatro Pilares da Educação do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI: Aprender a Ser, Aprender a Viver Juntos, Aprender a Conhecer e Aprender a Fazer.

“Um dos programas da Ação Comunitária com foco em educação para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos é o Crê-Ser, que integra conteúdos de matemática, língua portuguesa, arte e cultura”, explica Mauricio Guimarães, Gerente de Mobilização de Recursos da Ação Comunitária. Há também programas voltados para crianças de 0 a 5 anos, para os jovens de 15 a 21 anos, que os ajudam a ingressarem no mercado de trabalho, e até cursos profissionalizantes gratuitos para jovens com mais de 18 anos.

A maior parte das atividades realizadas pela ONG ocorre no contraturno escolar de modo a complementar a chamada educação formal. Ao lado de educadores sociais e culturais, crianças, adolescentes e jovens participam de um ambiente interativo e de problematização, onde o diálogo e a reflexão sobre questões referentes ao cotidiano e ao contexto comunitário são estimulados.

Toda a metodologia inspirou o livro “o jovem e seu projeto de vida”, publicado em 2013 e disponível gratuitamente no site da ONG. Na obra, são apresentados conceitos teóricos como, por exemplo, a imaginação sociológica, pelo qual os indivíduos adquirem uma nova visão de mundo pela capacidade de olhar além da pequena e restrita realidade que o cerca, até exercícios práticos que contribuem para oferecer aos jovens maior grau de consciência para suas futuras escolhas.

SOBRE A AÇÃO COMUNITÁRIA:

Fundada em 1967, a Ação Comunitária do Brasil – SP é uma organização auditada, que luta contra a exclusão social por meio do trabalho de desenvolvimento comunitário com famílias, cursos profissionalizantes para jovens até 29 anos e educação para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, em bairros de alta vulnerabilidade da cidade de São Paulo. Mais informações no site: http://www.acomunitaria.org.br/  




Avaliação 1º Bimestre

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Vidro

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O que o vidro disse para a namorada?
R:-Estou vidrado em você.

O jardim

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O que o jardim falou para a roseira?
R:-Estou gramado em você.

Sabão

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O que o sabãozinho disse para a sabãozinha?
R:-Eu te OMO.

Dona minhoca

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O que a minhoca disse para o namorado?

R: -Você "minhoquece".